Depois da inseminação, em 1 mês veio a confirmação. Eu estava gravida, de Luan. Ao conversar com a medica ela me disse que era raro a inseminação funcionar na primeira vez, disse que eu tive sorte. Voltei radiante pra casa com o exame que confirmava em mãos. Me sentia mais vida, mais mulher. Acariciava a barriga com as mãos pelo caminho, dentro do táxi. Não estava mais andando de moto, sabia que se Luan estivesse aqui, ele não iria gostar de me ver gravida dirigindo uma moto por ai. Passei na casa dos pais dele antes e quando Bruna abriu a porta com sua filhinha pequena no colo, peguei ela e sorrindo dei o exame em sua mão. Ela já sabia do que se tratava e sorriu abrindo, enquanto conversava com Beatriz em meu colinho, não que ela fosse responder, só tinha alguns meses. Bruna me abraçou e deu um abraço, se emocionou um pouco, afinal, era um sobrinho, filho do irmão que não estava mais ali. Gritou a mãe e eu entrei fechando a porta. Foi uma felicidade só. Eles me abraçavam e se emocionaram junto comigo. Sai dali feliz e fui pra casa. Eles eram os únicos que sabiam, meus pais também, mas não haviam me apoiado, como previa. Eles não moravam ali, então era mais fácil pra mim não ter que vê-los me criticar todos os dias. A noite fui á um salão, mudei meu corte de cabelo, sem mexer muito no comprimento e mudei um pouco a cor, fiquei mais loira. Aquela semana cheguei no meu estúdio cantando e rindo. Feliz.
- Nossa, o que faz minha amiga tão feliz? - Carla veio em minha direção. - Nossa, esta bonita... Mudou o cabelo, sorriso no rosto... É bom tem ver feliz.
Carla era uma grande amiga, me conhecia fazia tempo. Trabalhava comigo no estúdio.
- Amiga, senta aqui, quero te falar uma coisa... - Puxei ela pra cadeira e contei tudo. Ainda não havia contado pra ninguém.
Ela ficou feliz e disse que seria madrinha. Perguntou por que não havia lhe contado antes, disse que queria que desse certo antes. E assim a vida continuou. Um mês depois descobri que minha gravides era de risco. Decidi parar de trabalhar. Passava os dias em casa e Dona Marizete ou Bruna iam me ver todos os dias, seu Amarildo aparecia direto e Carla também. Meus pais falavam comigo pelo telefone, me perguntavam como eu estava, se preocupavam, mas ainda não tinham aceitado. Talvez fosse questão de tempo, talvez não... Mas não importava! Estava me cuidando direitinho e queria muito nosso filho, e assim seria.
- Amooooooor! - Ouvi Luan gritar da sala.
- No quarto Lu!
Escutei seus passo apressados na escada e depois ele entrou no quarto correndo e colocou sua mochila de forma apresada na mesa, jogou o boné que estava em sua cabeça em qualquer lugar e correu pra cama e tirando os chinelinhos ao subir. Me deu um beijo e um abraço, deitando em seguida em meu colo enquanto eu fazia cafuné em seu cabelo.
- Que saudade. - Comentou.
- Muita meu amor, como foi de viagem? Shows muito lotados?
- Foi incrível. Umas meninas do nordeste te mandaram um presente! Depois eu te mostro, mas e como está nosso bebe? - Perguntou levantando o rosto e beijando minha barriga, que já estava grande.
- Chuta bastante amor, as vezes não consigo dormir... Vai ser um espoleta, como você.
- E lindo como você. - Ele se levanta e me abraça de lado. - E você? Como está? Muito enjôo, desejo?
- Nenhum desejo amor. Não tive mais enjôos também.
- Esses dias ai estava conversando com uma amiga sabe? Ela estava no hotel comigo e... - Olhei feio pra ele, que parou de falar e riu. - Mentira ciumentinha, era só pra você ficar com essa cara de bravinha... Linda!
- Eu te amo.
- Eu também te amo princesa.
Abri os olhos rápido e levantei da cama, esfreguei os olhos, meu bebe chutou.
- Calma amor, foi só um sonho, mas papai está aqui com a gente. - Disse acariciando meu ventre.
Sem Luan comigo minha gravidez passava devagar, mas aproveitei muito. Quando já era bem visível a barriga, o pai de Luan decidiu que era a hora de comunicar á todos. A equipe de imprensa do escritório foi reunida e ficaram de resolver tudo, sem me expor muito. Eles mesmo contariam e depois só teria que dar uma entrevista explicando tudo. E assim ocorreu, causando choque no pais. Era algo meio novo o que tinha feito, virou assuntos em debates no pais todo e criticas, mas também teve quem apoiasse. Como as fãs, agora pra elas era como se Luan revivesse numa criança, tinham um outro motivo pra não deixar de ama-lo. E era a minha criança, pra mim o filho do homem da minha vida, do fruto de uma grande amor. Pra elas, um parte da razão de seus sorrisos em boa parte da vida, a criança que sempre sonharam ver um dia e foi assim que ele foi recebido.
- Bem vindo á vida meu filho. Cabelos escuros e meu olho cor de mel... Como se pai previu. Ele te ama meu Breno, e vai estar sempre com nós. - Lhe disse entre lagrimas enquanto o peguei pela primeira vez em meus braços na mesa de parto ainda.
Amoooores, desculpa a demora viu? Desculpa mesmo, fiquei bem cansada essa semana. Amanhã posto o próximo capitulo e domingo venho com o próximo conto. Beijoooos e dicas de nomes pro próximo ok? Depois de 6 comentários...
Ai Amor sempre lindo né! Amei!! Bjus
ResponderExcluirah perfeito ñ vou descobrir tão cerdo como vai ser esse conto mais posso ter a certeza que vai ser emocionante!
ResponderExcluirAH q coisa ++ linda nega!O conto tá perfeitooo*-* chorei d++ lendo a carta aliais chorei lendo tudooo! ah nega não me imagino sem o Nosso Luan! não sei oq seria de mim sem ele sem akele sorriso sem akela carinha linda! acho q foi por isso q chorei todas as lágrimas q pude! fiquei imaginando a dor dela dos fãs e da familia não sei oq faria se issu acontecesse!! acho q ficaria total perdida e triste e com mta dor!eu seria uma morta viva a maior e melhor parte de mim estaria morta pq ele é a parte boa q há em mim!então só sobraria a dor! aaiii não quero ++++ pensa nissu já to chorano aki.. nega posta a parte 4 qr saber oq vai acontecer no final! BJOO*-*
ResponderExcluirqi lindoo, mais amr
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